quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vantagens e desvantagens de comer batata!!

Quando me refiro a comer batata (título) estou me dirigindo à batata inglesa, ainda que existam inumeras outras variedades, tipo batata doce, baroa, vermelha, yacon, entre outras. A batata é um tubérculo reverenciado pelo alto conteúdo de amido, carboidrato importante para geração de energia. Entretanto, a depender da forma de preparo, cozida é o mais tradicional, sua digestão é muito facilitada, provocando aumento no indice glicêmico, ou seja, uma chegada muito rápida de glicose na corrente sanguinea, e por consequencia no pâncreas, levando à descargas insulinêmicas, portanto, aumentando o risco de hipertrigliceridemia e obesidade. Ou seja, interessante comer batata cozida após um período ativo, e não depois de ter ficado sentado no computador por 3 ou 4 horas. Outro aspecto importante é que a batata é fonte de lítio, oligoelemento fundamental para prevenção e tratamento da depressão. Cozida no vapor, mantém boa quantidade de vitamina C presente na sua polpa. Um aspecto menos divulgado da batata é a ação das suas proteínas. Vejo alguns colegas falarem da presença da patatina, porém o que encontro na literatura deste ano é a presença das remorinas (remorin), proteína presente na batata que ajuda a reconstituir membranas celulares humanas e tem altissima atividade antimicrobiana. Pelo contrário, há uns trabalhos de 2001 e 2002 que mostram que a patatina (também chamada de SOl T1) pode induzir a reações alérgicas mediadas por IgE, em crianças. Assim como boa parte dos vegetais, batata tem logo abaixo da sua casca mais grossa, boa quantidade de quercitina, flavonóide de altissimo poder antioxidante e antiinflamatório, relacionado por exemplo a inibição de câncer e melhora da circulação sanguinea e linfática.

Uma desvantagem importante é que, ano sim, ano não, a batata está sempre entre os 5 vegetais com maior quantidade de agrotóxicos, o que me faz indicar a preferencia para uso da batata orgânica. Quando não possível, criar o rodízio de batatas, tipo uma semana a inglesa, na outra a doce, na outra inhame, na outra mandioca, e assim por diante. Outro problema grave é que as batatas quando fritas ou assadas em altas temperaturas(tipo chips por exemplo), formam dentre si a acrilamida, potente indutor de inflamação e câncer. Há um trabalho muito legal deste ano publicado no American Journal of Clinical nutrition mostrando que o consumo crônico desta forma de preparo de batata aumenta o envelhecimento com aumento de espécies reativas de oxigênio (radicais livres), aumenta proteína C reativa (indicativo de inflamação) e aumenta chance de formação de placa aterosclerótica.

Enfim, saiba como e quando comer batata. Cozida no vapor é a melhor indicação, ou cozida com rabada e agrião, por exemplo. Batatas recheadas e protegidas da oxidação com um pouco de azeite e alecrim, também vale a pena.

dica: mancha verde na batata pode indicar presença de solanina. Diferentemente do que as vezes vejo e escuto, solanina é um glicoalcalóide que por clivagem hidrolítica libera um alcalóide, a alcamina. A alcamina é rapidamente absorvida pelo trato digestivo considerado responsável pelas manifestações sistêmicas. A parte da solanina não hidrolizada, produz intensa irritação da mucosa gastrointestinal, com o aparecimento das manifestações gastrintestinais em pessoas mais sensíveis, tipo diarréia e vômito. Neste caso, evite comprar a batata assim ou consumi-la 

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A aparência saudável da pele depende de uma dieta que garanta vitaminas, minerais e outros nutrientes na dosagem que o corpo precisa.

Conheça a ação de cada nutriente na pele e saiba onde encontrá-los.
Nutriente
Ação na pele
Onde encontrar
Vitamina A
Atua na restauração dos tecidos, reage com proteínas para formar novos tecidos e tem efeito anti oxidante.
Fígado, gema de ovo, vegetais verde?escuros, amarelos e vermelhos.
Betacaroteno
Nutriente com funções idênticas às da vitamina A. Em excesso, aumenta o risco de câncer para fumantes
Vegetais e frutas verde escuras, amarelas e vermelhas
Vitamina C
ácido ascórbico
Diminui a perda de células por ação dos raios ultravioleta. Ajuda a preservar a estrutura dos fibroblastos (fibras entrelaçadas na musculatura).
Frutas, cítricas, cereja, tomates, pimentões, vegetais.
Vitamina E
alfatocoferol
Antioxidante natural, protege os tecidos da degradação por radicais livres. Trabalha junto com o selênio.
Gérmen de trigo, óleos vegetais, castanhas, folhas verde-escuras.
Cobre
Necessário para que o corpo utilize a vitamina C.
Fígado, ostras, carne, legumes, nozes.
Magnésio
Melhora as trocas entre as células. Atua na formação das proteínas. Participa da contração e do relaxamento dos músculos.
Crustáceos, mexilhão, peixe, abacate, damasco seco.
Selênio
Faz parte da enzima protetora das células glutationa peroxidase. Beneficia a firmeza dos tecidos.
Carnes, fígado, grãos integrais, castanha-do-pará.
Zinco
Aumenta a ação da enzima etileno desidrogenase, que combate radicais livres
Algas, ostras, leite, farelo de trigo.
Licopeno
Antioxidante, atua na cicratização dos microcortes das células
Tomate, morango, melancia. massa de tomate.
Ômega 3
É um ácido graxo essencial, tipo de gordura considerada boa. Melhora as reações inflamatórias.
Salmão, bacalhau, sardinha (peixes de água fria)
Polifenóis
Nutriente que evita a formação dos radicais livres, protege os vasos sangüíneos.
Sementes de uva, ameixas.



Combinadas entre si ou separadas, ervas diuréticas - chapéu-de-couro, abacateiro, cavalinha, dente-de-leão, cabelo de milho - ervas calmantes - camomila, erva doce, laranjeira - , e temperos - canela, cravo, gengibre, salsa -, são capazes de aliviar problemas físicos e da alma com bastante eficácia.


  • Para síndrome pré-menstrual: chá de cavalinha com camomila e cravo.
  • Para inchaços: chá de folha de abacateiro.
  • Para gastrites e úlceras: chá de espinheira?santa.
  • Para gases e flatulência: chá de orégano, louro, camomila, erva-doce, carqueja, hortelã e angélica.
  • Para diarréia: chá de maçã, de goiabeira e eucalipto.
  • Para sinusite crônica: chá de eucalipto com gengibre e mel .
  • Para gripes de inverno e verão: preparar um chá com mel, dois dentes de alho macerado com limão cortado em rodelas, algumas lascas de gengibre, canela em pau e uma pitada de noz moscada.
  • Para fortalecer pessoas com medos e insegurança: chá de cravo, canela e ginseng.
  • Para aumentar a serotonina (hormônio da felicidade): ao deitar, chá de camomila ou erva-doce.
  • Para o alívio das tristezas: chá de frutas vermelhas com cravo e canela.
  • Para insônia: Chá de folhas de alface (talos e parte interna da folha) com jasmim, flor de laranjeira ou casca seca de laranja, maracujá e camomila.
  • Para relaxar: chá de camomila, maçã ou erva-doce.
  • Para fadiga crônica: chá de erva-mate ou chimarrão.
  • Para dores de cabeça: chá de erva cidreira.

Antioxidante Natural

Estudos recentes, realizados na Finlândia, onde mais de 10.000 pessoas foram acompanhadas durante 28 anos, sugere que o consumo da maçã pode ser um fator protetor de doenças cardiovasculares.

Uma análise adicional da nutrição do idoso de Veranópolis, cidade localizada no interior do Rio Grande do Sul, onde a população consome vários produtos derivados da maçã, destacando-se o chá de maçã feito a partir da maçã seca, comprovou cientificamente que as pessoas apresentavam expectativa de vida superior à média do Brasil.

De origem desconhecida, tem povoado o imaginário popular como símbolo do pecado original, já que Eva tentou Adão com uma maçã, condenando a humanidade a viver fora do paraíso. Responsável pela guerra de Tróia e pelo encantamento de Branca de Neve, até que um príncipe a tirasse do sono eterno, a maçã conta atualmente com mais de mil variedades derivadas simultaneamente de espécies da Ásia Central e Ocidental, e de misturas com macieiras européias.

A maçã é um dos frutos mais apreciados do mundo: além de 85% de água, contém 12% de açúcar, ácidos orgânicos, pectina, tanino, vitaminas B1, B2, PP,C, E e provitamina A.

O seu agradável aroma é devido a uma essência existente na sua casca.

Refrescante pelo seu abundante suco, ligeiramente ácido, estimula as glândulas digestivas e protege a mucosa gástrica.

É um excelente alimento complementar que favorece especialmente a assimilação do cálcio.

A maçã, por suas reconhecidas propriedades antioxidantes, tem numerosas utilizações. Sua polpa cozida é calmante e seu suco fresco retarda o aparecimento de rugas e a flacidez da epiderme. Comida com sua casca proporciona a ingestão de fibras e sacia a fome.

Coma maçãs com casca, crua ou cozida, com canela e açúcar mascavo; tome duas a três xícaras de chá de maçã por dia. A maçã se constitui - a qualquer hora e em qualquer lugar - em uma saborosa sobremesa, lanche ou ceia. 

Ovo

Corremos risco?

Durante os últimos 40 anos, o ovo tornou-se o símbolo de colesterol alto e da má alimentação. Neste período, em todo o mundo, tem sido difundida a idéia de que a ingestão regular de ovos é a principal responsável pela elevação do colesterol no sangue, e o conseqüente aumento no risco de doença cardiovascular.

Mas de onde surgiu esta idéia, já que por séculos o ovo foi tido como um alimento saudável e completo? O início do mito se dá a partir dos resultados de estudos epidemiológicos, nos anos 60, que demonstravam que pessoas que apresentavam colesterol mais elevado tinham maior risco de desenvolver doença cardíaca. Estava firmada a ligação entre dieta e doença cardíaca.

A partir desta constatação, começaram a surgir algumas associações baseadas mais na lógica do que observação experimental. A associação mais simples foi a de que, se um alimento tem concentrações elevadas de colesterol, a ingestão deste alimento deve produzir elevação do colesterol sangüíneo. Ora, a gema de ovo é rica em colesterol, logo, comer ovo aumenta colesterol sangüíneo, e colesterol sangüíneo elevado aumenta o risco cardíaco; logo, comer ovo aumenta o risco cardíaco.

Estava consolidado um raciocínio muito plausível. Porém, plausibilidade biológica não é um componente suficiente para explicar as complexas interações da natureza e, principalmente, da natureza com o organismo humano.

O mito começou a se desfazer há dez anos, aproximadamente, quando a análise em conjunto dos resultados de vários novos estudos sobre a relação dieta/colesterol apontavam para uma nova realidade. Esta realidade demonstra que o colesterol ingerido na dieta contribui muito pouco para aumentar o risco cardíaco, mais do que isto mostra uma relação muito pequena entre a quantidade de colesterol ingerido e a concentração sangüínea de colesterol (100 mg de redução de colesterol da dieta por dia corresponde a uma queda do colesterol sangüíneo total de 1%).

Então, o que estava errado que levou médicos e cientistas a aconselharem, durante décadas, que as pessoas restringissem a ingestão de alimentos ricos em colesterol, principalmente ovos?

Não houve propriamente um erro, o problema reside na limitação dos métodos de análise. É muito difícil avaliar-se o efeito de determinado alimento sobre algum desfecho (o desfecho aqui, no caso, seria a concentração de colesterol no sangue e/ou risco cardíaco), pelo fato de que a pessoa não ingere só aquele alimento, e mesmo ?aquele? alimento, qualquer que seja, é composto de uma série de elementos químicos, que podem interagir dinamicamente, somando seus efeitos, neutralizando-os, isso tudo em diferentes intensidades. São estes os chamados efeitos confundidores.

Além disso, nos estudos mais antigos sobre colesterol e doença cardíaca, as dietas não eram ricas somente em colesterol, mas também em gorduras em geral, em gorduras saturadas, e em produtos de origem animal. Associado a isso, essas dietas eram pobres em frutas, vegetais e grãos, fatores que sabidamente influenciam nos níveis de colesterol circulante e no risco cardíaco, beneficiando-os. São poucos os estudos de dieta que consideram estas variáveis, e não considerá-las, o que ocorreu na maior parte deles, levou a uma conclusão errônea. Nos estudos que as consideraram, fica claramente demonstrado que não há associação entre o consumo de, em média, até um ovo por dia, com risco aumentado de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral (?derrame?), nem, tampouco, com colesterol sangüíneo elevado.

O ovo, tido no passado remoto como um alimento de excepcionais propriedades nutricionais, foi, no passado recente, acusado, julgado e condenado, baseado em associações inconsistentes, indícios fracos e suposições. Não havia evidências nem provas. Sua pena foi o banimento da dieta, a fim de não ameaçar a saúde da humanidade. Hoje, o ovo tem recuperado grande parte do seu prestígio junto à comunidade científica.

A Associação Americana do Coração já não tem mais incluído nos seus guias de normas mais recentes a recomendação de limitar o consumo de ovos. Nesta nova posição, suas velhas qualidades (alto teor de proteínas, vitaminas e sais minerais) voltam a ser exaltadas, e novas estão sendo descobertas (quantidades significativas de carotenóides e colina). Com isso, o ovo está sendo guindado à seleta categoria de alimento funcional. Nesta categoria estão os alimentos fisiologicamente ativos, que produzem benefícios adicionais à simples nutrição.

Considerando a recomendação, hoje quase generalizada e solidamente comprovada, de que uma alimentação saudável é um dos principais fatores de prevenção de doença, o ovo volta a ser um aliado na promoção da saúde.

ALIMENTOS(100g)
CALORIAS
GLICÍDIOS
PROTEÍNAS
LIPÍDIOS
Abacate
162
6,4
1,8
16
Abacaxi
52
13,7
0,4
0,2
Abóbora
40
9,8
1,2
0,3
Abobrinha
29,8
6
1
2
Açaí
247
36,6
3,8
12,2
Acelga
28,6
4,3
2,4
0,2
Achocolatado em pó
395
93,1
3
1,2
Açucar mascavo
356
90,6
0,4
0,5
Açucar refinado
398
99,5
0
0
Agrião
23
3,3
1,7
0,3
Aipim cru
142
33
2
0,2
Aipim cozido
119
28,9
0,6
0,2
Aipim frito
352
55,2
1,2
14,5
Aipo
21,2
3,3
1,1
0
Alcachofra inteira
79
16,7
2,6
0,2
Alface
16
2,3
1,2
0,2
Alfafa
38
2
6,6
0,4
Alho
134
29,3
5,3
0,2
Alho poró
43,2
7,5
2,4
0,4
Ameixa vermelha
54
13,5
0
0
Ameixa seca
187
43,15
2,37
0,44
Ameixa (passa)
292
69,4
2,3
0,6
Amêndoa
640
19,6
18,6
54,1
Amendoim
576,9
6,01
28,1
48,54
Amido de milho
344,2
85
0,6
0,2
Amora
61
12,6
1,2
0,6
Arroz polido cru
364
79,7
7,2
0,6
Arroz polido cozido
167
32,3
2,3
0,5
Arroz integral cru
350,4
75,13
8,06
1,96
Aspargo
22,7
3,3
1,8
0,2
Atum cru
146
0
24,8
5,2
Atum em conserva (óleo)
262,5
0
24
18,5
Aveia (grão cru)
317,9
54,2
13,8
5,1
Aveia (flocos)
328,6
65
14
1,4
Avelã
633
8,2
13,8
60,56
Azeitona em conserva
139,6
2,8
1,5
13,5
Bacalhau cru
73,8
0
18
0,2
Bacalhau salgado
169,3
0
38,8
1,1
Bacon
569,6
0
9,5
59,4
Banana
105
26,6
2,2
0,2
Batata-doce crua
89
20
1,9
0,1
Batata-inglesa crua
78,5
17,6
1,8
0,1
Berinjela
19
3,9
1
0
Beterraba crua
48,9
9
3
0,1
Beterraba cozida
44,1
9,8
1
0,1
Biscoito salgado
435
69,7
9
13,2
Bolacha de aveia
427
75,2
9,5
9,8
Bolacha de chocolate
518,8
68,5
6,3
24,4
Bolo
290
54,3
5,1
6,7
Brócolis
37
5,5
3,3
0,2
Cacau em pó
365,1
18
21
23,24
Café em pó
41
13,4
5
1,7
Cajú (fruta)
36,5
8,4
0,8
0,2
Cajú (castanha crua)
556,2
37,92
17,89
37
Camarão
101
0
21,2
1,8
Cana-de-açucar
63,4
15
0,46
0,27
Canjica de milho
363,3
70
9,8
4,9
Caqui
74,4
17,71
0,6
0,13
Carambola
29
7,5
0,5
0,1
Carne de boi gorda
250,3
0
18,7
19,5
Carne de boi magra
111
0
21
3
Carne de coelho
175
0
20,8
10,2
Carne de frango
106,7
0
19,7
3,1
Carne de ovelha
333
0
16,1
29,8
Carne de pato
159
0
21,4
8,2
Carne de perdiz
113,9
0
25,26
1,43
Carne de porco magra
181
0
18,5
11,9
Carne de soja-vegetal
106
8,7
13,1
3,2
Castanha-do-pará
699
7
17
67
Caviar
286,3
0
34
16,7
Cebola
31,5
5,6
1,6
0,3
Cenoura crua
50
10,7
1,2
0,3
Cereja
96,9
22,8
1,2
0,1
Cerveja
42
3,8
0,3
0
Chicória
21
2,9
1,6
0,3
Chocolate (tablete)
611
30,3
12,9
48,7
Chocolaté (em pó)
509,9
46,66
13,33
30
Chuchu
31
7,7
0,9
0,2
Clara de ovo
43,2
0
10,8
0
Cocada
548
53,2
3,6
39,1
Coco (água)
18,1
4,13
0,13
0,12
Cogumelo fresco
18,4
2,4
1,7
0,2
Conhaque
249
0,8
0
0
Coração de galinha
132,3
0
20,7
5,5
Couve chinesa
13,3
1,99
1,21
0,06
Couve-flor
30
4,3
2,5
0,22
Couve-manteiga
25
4,5
1,4
0,1
Creme de leite
249
3,5
2,5
25
Damasco dessecado
130,8
29,6
3,1
0
Ervilha em conserva
91
17,2
4,5
0,6
Ervilha seca
336,3
58,4
22,75
1,3
Ervilha verde crua
100
16,9
7
0,5
Espinafre cru
22
2,6
2,3
0,3
Farinha de aveia
339,6
58,28
16,04
4,6
Farinha de centeio
357,3
73,4
12,1
1,7
Farinha láctea
424
75,1
13,5
7,8
Farinha de mandioca
342,7
83,24
1,36
0,4
Farinha de milho
353,4
71,7
9,6
3,14
Farinha de rosca
412
73,6
11,4
7,4
Farinha de trigo
358,4
75,36
12
1
Feijão preto cru
343,6
62,37
20,74
1,27
Fígado de boi cru
130,3
0
20,2
5,5
Figo
43,9
8,6
1,7
0,3
Framboesa
56,6
12,6
1
0,2
Gelatina em pó
99,2
18,1
6,7
0
Gema de ovo
352,3
0
16,3
31,9
Gengibre
31,5
4,4
1,87
0,72
Gergelim
593,6
13,29
20,6
50,91
Gérmem de trigo
366
40,22
25,87
11,4
Goiaba
42,5
9,5
0,9
0,1
Goiabada
274,6
68,34
0
0
Grão-de-bico cozido
115
17,7
6,1
2,2
Grape-fruit (toronja)
46,9
11,6
0,08
0,02
Iogurte natural
76
15,5
3,5
0,1
Jabuticaba
44,9
11,2
0,54
0
Ketchup
39,2
6,8
1,2
0,8
Laranja
45,5
9,8
0,6
0,4
Leite de cabra
92
5,2
4,3
6
Leite de vaca
63
5
3,1
3,5
Leite de vaca desnatado
36,1
5
3,6
0,1
Lentilha crua
348,6
59,2
25,7
1
Limão
28
8,1
0,6
0,6
Língua de boi crua
158,4
0
18,1
9,2
Macarrão cru
353,4
69
14
2,4
Maçã
63,2
14,2
0,4
0,5
Maionese
663,2
0,6
2
72,7
Maisena
345,3
80,3
3,1
1,3
Mamão
58
12,5
0,5
0,45
Mandioca cozida
119
28,9
0,6
0,2
Manga
64,3
15
0,4
0,3
Manteiga
754
0
1,39
83,28
Maracujá
90
21,2
2,2
0,7
Margarina
766
0,8
0,9
84,45
Mel de abelhas
312,5
78,14
0
0
Melancia
31
6,9
0,5
0,2
Melão
29,9
6,35
0,84
0,13
Milho cru
325,6
63,5
6,2
5,2
Missô
199
25,1
12,5
6,4
Miúdos de frango
160
0
23,4
7,4
Mocotó (geléia)
84
17
4
0
Molho shoyo
45
7,2
3,1
0,12
Molho inglês
91
8
1,5
6,9
Moranga
18,8
2,7
1,87
0,06
Morango
39
7,4
1
0,6
Mortadela
277
2,8
18,4
20,8
Mostarda (condimento)
78,5
5
4,5
4,5
Mostarda (salada)
28,7
4,43
2,06
0,31
Nabo cru
35
7,1
1,1
0,2
Nata
206
3,5
3
20
Nectarina
64
17,1
0,6
0
Nozes
705,2
13
18,4
64,4
Óleo de milho
900
0
0
100
Óleo de oliva
900
0
0
100
Óleo de soja
900
0
0
100
Ovo de galinha (cru)
150,9
0
12,3
11,3
Palmito cru
26
5,2
2,2
0,2
Pão de centeio integral
232
45,5
10,4
0,9
Pão de leite
305
62,4
9,8
1,9
Pão francês
269
57,4
9,3
0,2
Pão de milho
281
53,3
7,5
4,2
Patê de fígado
395,9
0
15,86
36,94
Patê de galinha
312,8
0
15,66
27,8
Peixe de mar (cru)/média
82,9
0
16
2,1
Peixe de água doce (cru)/média
75
0
16,6
0,5
Pepino c/ casca
14,7
2,7
0,7
0,1
Pêra crua
63,3
14,1
0,6
0,5
Perdiz (carne de)
113,9
0
25,26
1,43
Pêssego
51,5
11,72
0,85
0,14
Pimenta malagueta
38
6,5
1,3
0,7
Pimenta-do-reino
24
5
1
0,03
Pimentão
29
5,7
1,3
0,2
Pinhão cru
217,5
46,4
3,96
1,79
Pinhão cozido
195,5
41,92
3,94
1,34
Pipoca em grão
353,2
76,5
10,8
0,45
Pitanga
46,7
6,4
1,02
1,9
Presunto cru fresco
363,4
0
15,7
33,4
Presunto magro defumado
168
0
24
8
Queijo cheddar nacional
423,3
0
29,34
34
Queijo-de-minas frescal
243
0
18
19
Queijo gorgonzola
397,3
0
23,95
33,51
Queijo parmesão
396,2
0
32,75
29,47
Queijo prato
352,9
0
29,32
26,18
Queijo provolone
295,5
0
27,96
20,41
Queijo roquefort
385,1
0
19,39
34,18
Queijo suiço
404
1,9
28,6
31,3
Rabanete
15,9
2,8
0,6
0,13
Repolho cru
25
4,3
1,4
0,2
Requeijão catupiry
251,5
0
23,5
17,5
Requeijão comum
353,8
0
33,88
24,26
Ricota
178,9
0
12,6
14,28
Sagú
340
86,4
0,6
0,2
Sal refinado
0
0
0
0
Sakê
134
5
0,5
0
Salame
297,4
0
24,04
22,36
Salsa
43
8,5
3,2
0,6
Salsicha comum
331
0
17,41
29,16
Salsichão
445
0
19
41
Soja crua
395
30
36,1
17,7
Sorvete de creme (média)
208
20
5
12
Sorvete de frutas
126,3
30
1,5
0
Tâmara
177,6
41,16
1,9
0,6
Tangerina
50
10,9
0,8
0,3
Toucinho fresco
900
0
0
100
Toucinho defumado
626
1,1
9,1
65
Tomate
20
3,4
1
0,3
Trigo (grão)
353,7
70,1
12,7
2,5
Trigo (farelo)
310
56,7
14,5
2,8
Uva (fruta)
78
14,9
1,4
1,4
Uva (suco)
61,6
15,1
0,3
0
Vagem crua
42
7,7
2,4
0,2
Vinho (média)
85
4,2
0,1
0
waffles
293,8
37,8
9,3
10,6
Whisky
240
0
0
0